Encontro com o professor Gaetano Domenici, diretor do Departamento de Ciência da Formação da Universidade de Roma Tre.
Na oportunidade, Domenici relatou que as universidades europeias disponibilizam bolsas integrais a estudantes estrangeiros e enfatizou que gostaria de receber doutorandos da Universidade de Passo Fundo, em função da cooperação existentes entre as duas Universidades.
O primeiro Learning Space Google do mundo localiza-se na Escola Mater Dei em São Paulo. Oobjetivo do projeto é fazer o uso da tecnologia Google em salas de aula. Sendo umas das principais escolas particulares da cidade, ela também faz parte do Weducation, um grupo educacional com 3 mil alunos e 550 empregados.
Segundo o responsável pelo espaço Marcelo Lopes, o Learning Space da Google não é o início nem o fim de nada, é consequência de uma mudança cultural.
O espaço é um centro de aprendizagem colaborativo onde alunos de todas as idades vão para ler, aprender e compartilhar, usando tecnologia para esses fins. O espaço é equipado com dos Chomecasts, que os alunos usam para projetar tarefas, apresentações e vídeos a partir dos seus laptops e tablets.
Oambiente foi criado para acomodar várias atividades de aprendizagem e trabalhos interativos em grupos.
O Professor Adriano Teixeira visitou o Leardning Space Google em São Paulo.
Escola Mater Dei
Segundo um depoimento para o Google Brasil Blog, o aluno do Ensino Médio do Mater Dei, Thiago Pinheiro afirma: “As ferramentas do Google tornam a minha vida mais fácil e mais versátil, porque eu posso trabalhar onde quer que eu esteja, sem me preocupar com armazenamento, acesso ou a possibilidade de perder alguma coisa”.
As notas melhoraram em provas e avaliações, mas a maior impacto é o nível de entusiasmo que os alunos trazem para a sala de aula. Intitulada com escola do futuro é um ótimo exemplo para ser aplicado em demais instituições de ensino.
Autora: Maitê Weschenfelder
Em outubro, um grupo de discentes e docente do Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da UPF, irá para Itália trocar experiências e ideias acerca do Social Reading. O objetivo é criar um ambiente de Social Reading livre e específico a partir dos conceitos já trabalhados pelos membros do grupo.
Os participantes fazem parte do Mestrado de Educação e Doutorado em Educação da UPF e do Doutorado em Cultura, Educação e Comunicação da Universidade de Roma Três.
O projeto, aprovado no edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) 12/2013, prevê duas missões de pesquisadores italianos junto ao PPGEDU e uma missão brasileira junto à instituição europeia.
Em setembro, a UPF recebeu o prof. Dr. Mario Piredu que desenvolveu atividades relacionadas ao Social Reading junto à comunidade acadêmica. Em outubro é a vez da missão brasileira que, além de acompanhar as pesquisas italianas, desenvolverá as seguintes atividades:
3 out 2014
Participação da Maker Faire de Roma, o maior evento de inovação da Europa, dedicado à exposição de artefatos tecnológicos criativos e inéditos.
6 out 2014 – Universidade de Roma Três
Workshop ‘A inovação tecnológica no ensino universitário: estudo de casos.’
Equipe de pós-graduandos da missão brasileira.
Conferência ‘O Potencial das tecnologias de redes na efetivação de processos colaborativos de construção do conhecimento.’
Prof. Dr. Adriano Canabarro Teixeira
8 out 2014 – Universidade de Roma Três
Workshop ‘A inovação tecnológica no ensino universitário: estudo de casos.’
Equipe de pós-graduandos da missão brasileira
Conferência “A digitalização do sistema editorial brasileiro como um serviço para as atividades universitárias.’
Prof. MSc. Amilton Rodrigo de Quadros Martins – Doutorando PPGEDU
9 out 2014 – Universidade de Firenze
Conferência ‘Experiência do Brasil como proposta de apropriação da tecnologia na escola e na universidade?’
Prof. Dr. Adriano Canabarro Teixeira
21 out 2014 – Universidade Politécnica de Catagena – Espanha
Conferência ‘O Potencial das tecnologias de redes na efetivação de processos colaborativos de construção do conhecimento?’
Prof. Dr. Adriano Canabarro Teixeira
(Da esquerda para à direita)
A Missão Brasileira é composta por: Dário Martins (Doutorado em Educação), Amilton Rodrigo Quadros Martins (Doutorado em Educação), Fernanda Batistela (Mestrado em Educação), Mario Pireddu (Universidade de Roma TRE), Ariane Mileidi Pazinato (Mestrado em Educação), Adriano Teixeira (Universidade de Passo Fundo) e Sabrina Antunes (Mestrado em Educação).
No dia 03/09 aconteceu no Auditório da Biblioteca Central da UPF, a conferência com o Dr. Mario Pireddu da Universidade de Roma TRE. O palestrante falou sobre “Social Reading na Educação”, alguns dos temas abordados foram a leitura digital e os novos métodos de compartilhar conhecimentos.
“Se existe uma cultura de resistência contra o compartilhamento, isso interfere na sociedade. O problema está na cultura e não nas tecnologias. Existem muitas ferramentas que podem ser utilizadas para o aprendizado.” Pireddu
A internet se tornou uma das principais ferramentas de compartilhar conhecimento, dentro de uma cultura de aprendizado colaborativa cada vez mais presente no nosso dia a dia.
Confira o bate-papo nos vídeos abaixo:
Parte 1
Parte2
Parte 3
Confira algumas fotos do evento
Fotos: Maitê Weschenfelder
O Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão Digital (GEPID), adquiriu recentemente uma impressora 3D. Para apoiar às atividades desenvolvidas no grupo, em especial a Robótica.
Com ela, é possível desenhar e imprimir rapidamente peças e componentes para necessidades específicas de projetos em Robótica Educacional Livre que estão em andamento no grupo.
Atualmente, a modelagem dos objetos que são impressos estão sendo criados com o software FreeCAD, que é um modelador tridimensional paramétrico, sendo ele open-source (LGPL). Através dele é possível criar peças com precisão mecânica, bem como desenhos e projeções das peças criadas.
Diferentemente de uma impressora “normal”, onde são utilizados tonner ou tinta para impressão em em uma folha de papel, na impressora 3D um filamento plástico (ABS) é derretido a uma temperatura de cerca de 200oC, vira uma “pasta” e começa a sair pelo bico de impressão e assim, camada após camada, um objeto tridimensional começa a ser formado.